Sugerimos que ultilize o eléctrico, para percorrer os mais importantes pontos históricos.

Utilizando a carreira n.° 15 – Praça do Comércio-Algés, e vice-versa – , depressa se encontrará na Praça do Império, frente ao Centro Cultural de Belém, um dos mais recentes espaços de exposição de Lisboa. Imprescindível é, no entanto, o contacto com a história dos descobrimentos portugueses, proporcionada pelo raro encanto das duas jóias manuelinas que se encontram nas imedianções (separadas apenas pela linha do comboio): a Torre de Belém e o Mosteiro de Santa Maria de Belém, ou dos Jerónimos.

Primitivamente rodeada por água, a Torre de Belém é o real símbolo da defesa costeira da cidade, em cuja traça se aliam as tradições românico-góticas às influências da decoração muçulmana.

Aproveite uma pausa e deleite-se com os famosos pastéis de Belém, pastéis de nata confecionados desde 1837. Melhor ainda é instalar-se numa das inúmeras esplanadas à beira-rio.
Retome agora o carro eléctrico, direcção leste , deixando-se transportar por locais tão típicos e carregados de história da cidade, como a Rua da Junqueira, o Calvário, Santos e Cais do Sodré, até à Praça do Comércio, antigo Terreiro do Paço, onde se ergue a estátua equestre de D. José. No dia seguinte, esqueça os monumentos e dedique-se a conhecer a cidade imaginada, onde, finalmente, se devolveu o rio à cidade.

A visita dos jardins lisboetas, escondidos por vezes em pequenas praças e miradouros das sete colinas, é uma excelente opção para conhecer um poco mais da vida desta cidade.
Esplanadas, restaurantes, bares e discotecas completam o conhecimento da gastronomia e das actividades para noctívagos.

Se há local simbólico para iniciar uma visita ao Porto, é seguramente a Praça da Batalha.

Muito perto, desemboca o tabuleiro superior da Ponte de D. Luís. Aqui chegavam em tempos idos as diligências e partiam os eléctricos para Leixões e os tróleis para Santo Ovídio. Nos clubes, teatros e cafés misturavam-se artistas e boémios , nobres e plebeus.

Estando na Ribeira, seria pecado não tomar o tabuleiro inferior da Ponte de D. Luís para ir a Gaia e ver as Caves do Vinho do Porto.

Neste primeiro dia de viagem pelo Porto antigo é quase impossível não ter chegado a hora do almoço ou do jantar. Escolhas não faltam numa e noutra margem, embora nem todas tirem partido do bem mais precioso da zona ribeirinha a vista. Para concluir este primeiro dia de viagem, falta ver uma das jóias do Porto: a igreja de São Francisco, junto à Praça do infante. Emparceira com duas outras igrejas (Santo António, em Lagos, e São Roque, em Lisboa ) no esplendor da talha dourada barroca e do azulejo setecentista.

Se no primeiro dia dedicado à descoberta do Porto teve o prazer de, pelo menos uma vez, prescindir do automóvel e andar a pé, para o segundo dia não tire do bolso as chaves do carro. Ultilize o eléctrico, rendendo homenagem à mais antiga linha do Porto e a única que se manteve em actividade durante o período difícil em que se chegou a perfilar no horizonte o fim deste simpático meio de transporte. Felizmente, valores modernos e civilzados acabaram por prevalecer, e no novo arranjo urbanístico da cidade (que pode apreciar um pouco mais adiante, com a ponte junto ao edifício da antiga alfândega) o eléctrico, ainda que modernizado, mantém-se.

Veja também o poderoso Castelo da Foz, fortaleza seiscentista refeita após a Restauração e que defendia a barra.

A origem das ilhas é vulcânica, e o relevo muito acidentado. Os vales são apertados, muito declivosos e com regimes hídricos torrenciais.

O clima, embora afim do Mediterrâneo, é marcado pela posição oceânica, que lhe confere grande regularidade térmica, sobretudo próximo do nível do mar.
Conhecidos desde a Antiguidade, a Madeira e o Porto Santo só foram povoados no século XV pelos Portugueses, que aí introduziram culturas do Mediterrâneo, com sucesso para o trigo e a vinha.

Funchal é a cidade capital de Madeira e uma fisionomia de cidade-jardim. O crescimento da altitude implica contínuas variações climáticas que, por sua vez, permitem o desenvolvimento de enorme variedade de plantas indígenas e exóticas. A diversidades de espécies e a qualidade dos parques e jardins foram factores determinantes para que o Funchal tivesse conquistado o Galardão de Ouro no Concurso Europeu de Cidades e Vilas Floridas 2000.

O Jardim Municipal localiza-se no centro da cidade. Começou a ser construído em 1880 no local onde durante vários séculos existiu o Convento de São Francisco. É um jardim aberto que poder ser visitado a qualquer hora. Possui belas árvores indígenas da Madeira e uma grande variedade de espécies importadas das regiões tropicais e subtropicais.

A Quinta do Palheiro Ferreiro localiza-se a nordeste do Funchal, a cerca de 550 m de altitude. Começou a ser construída pelo conde de Carvalhal em 1804, e em 1885 passou para a posse da família Blandy. A primitiva casa foi tranformada nim requintado hotel, e o jardim está aberto ao público de segunda a sexta-feira ma parte de manhã. Aqui, podem ser apreciadas centenas de espécies oriundas dos diferentes continentes, sendo particularmente notáveis a colecção de camélias trazidas do Extreme Oriente e o conjunto de plantas originárias da África do Sul.

Exato no centro de Espanha está a capital Madrid. A cidade tem uma história muito viva, qual pasa de uma época mediavel sobre a habsburger e as bourbonas do contemporâneo Madrid.

A fisionomia da cidade reflexa impressionante a história e a cultura desta época. Impressionante são as riquezas dos palácios, os castelos, os museos e as obras únicas. Fora da vida da cultura e das artes de invento há também uma vida de noite interessante.

O libro mais famoso espanhola é de Miguel de Cervantes. O Bairro mais moderno é a AZCA e o prédio mais alto é a Torre de Picasso com 154 metros. O maior problema no verão é o calor, porque é muito quente.

Madrid não é assim tão caro como Nova Iorque, mas há um monte de sitios que são muito caros para por exemplo os jovens e estudantes. O teatro espanhol na praça de Santa Ana tem as entradas mais baratas por poco de mais de um euro. E aos domingos, a visita ao Centro de Arte Reina Sofia é grátis.

Nos bares como “La Pequeñuca” na praça Mayor pode-se comer umas sanduíches de chocos por dois euros. São muito ricas e não muito caras.